Quando um bebé nasce a expectativa de dormir muito e bem é reduzida, mas a maioria dos pais acredita que é algo que passará com o crescimento das crianças.
Algumas pesquisas apontam que os pais (mas principalmente mães) sofrem de privação de sono até quatro a seis anos depois do nascimento.
Um estudo feito junto de mães alemãs descobriu que a duração e a satisfação do sono só voltam aos níveis pré-gravidez quando os filhos chegam à idade escolar.

E desde o nascimento até ao início do ensino básico, as mães dormem menos dos que os pais. Investigadores descobriram que nos primeiros três meses de vida do bebé, as mães dormem, em média, menos uma hora do que antes da gravidez, enquanto os pais perdem cerca de 15 minutos de sono.

Outra conclusão mostra que pais de primeira viagem perdem mais tempo de sono em comparação com os pais mais experientes, e, no primeiro um ano e meio de vida de uma criança, as mães que amamentam dormem menos do que as mães que optam por não fazê-lo.
Quando as crianças deste estudo têm entre 4 e 6 anos, as mães ainda perdem cerca de 20 minutos de sono, enquanto a deficiência de sono do pai permanece inalterada.