Já sabemos que uma boa noite de sono é fundamental para acordar descansado e bem-disposto. Além disso, dormir bem, é essencial para conduzir com mais segurança, manter um peso saudável e diminuir o risco de doenças cardíacas e diabetes.

Claro que há muitas coisas que saem do nosso controlo, como o tempo que muitas pessoas levam para adormecer. Mas há formas que prometem fazê-lo adormecer assim que puser a cabeça na almofada.

Ter uma rotina

É muito difícil ter uma rotina se numa manhã acorda cedo e noutra dorme mais horas. Claro que para quem trabalha por turnos isto é algo que pode acontecer, mas se não é o seu caso, ir para a cama e acordar aproximadamente nos mesmos horários todos os dias pode ser uma ajuda para adormecer mais rápido e dormir mais profundamente.

Cafeína longe da hora de dormir

São necessárias seis horas para que o corpo processe metade da cafeína ingerida, tenha em atenção as horas a que bebe café, chá ou qualquer bebida energética.

Estas bebidas podem manter-nos acordados por muito tempo após o último gole, aumentando a produção de adrenalina e bloqueando substâncias químicas indutoras de sono no cérebro.

Luz

É a luz do sol que define o nosso ritmo circadiano, dando sinais ao cérebro de quando devemos estar acordados ou a preparar-nos para “desligar”. O problema é que há dispositivos como computadores, tablets e telemóveis, que são tão luminosos que podem interferir com o ritmo circadiano – especialmente se tem por hábito utilizar estes gadgets antes de ir para a cama.

Esvaziar a mente

É difícil chegar à cama e a cabeça não desligar de problemas ou preocupações. Um simples truque é escrever o que o preocupa num papel, tendo consciência que tudo o que lhe está a causar ansiedade está na lista e que pode retomar essas questões no dia seguinte.

Outra ajuda para fazer a mente desligar é a meditação.

Se mesmo assim não conseguir dormir entre 15 a 20 minutos, o melhor é sair do quarto e preparar o corpo para desligar: ler, fazer um chá ou apenas sentar e relaxar.
Consultar um especialista pode também ser necessário se o problema persistir, apesar das alterações ao estilo de vida estejam na linha da frente para “tratar” estas questões.